Por indicação do amigo Antero Monteiro, foi com prazer que fiz a primeira visita ao site de Chãos, terra amiga que me habituei a conhecer desde a minha infância. O pão de centeio, delicioso, que entrava em minha casa, era fabricado por uma extraordinária e bondosa padeira, a senhora Lucinda!... Nunca mais comi pão igual!... Depois, já nos meus tempos de juventude, os jogos de futebol amigáveis entre a minha aldeia (Moreira de Rei) e a equipa dos Chãos, em que o resultado era o que menos importava!... E mais ainda, os intercâmbios culturais, que os houve, entre o grupo de teatro dos Chãos, ao tempo liderado pela querida amiga Lurdes Martins (que há muito não vejo) e o grupo de Moreira de Rei que eu próprio comandava!... São muitas as afinidades com esta maravilhosa terra, onde Santo Amaro oferece remédio para as maleitas dos ossos!... E os amigos?...Já agora, convidava todos os amigos dos Chãos a visitarem este site: http://moreiraderei.info/
Nelson Veiga
Bem vindo ao blog da minha aldeia, amigo Nelson.
ResponderEliminarO bom relacionamento tem de continuar com o proveito para ambas as terras. E, claro, Moreira de Rei apresenta motivos históricos e próprios.
Por lá passarei também com prazer, para ir beneficiando das novidades.
Antero Monteiro
É com muito agrado que saludo o amigo Nelson pela iniciativa de participar neste blog.
ResponderEliminarDe facto os Chãos cruzaram-se de alguma forma com a nossa vida e deixaram marcas e recordações que nos fazem viver e reviver momentos felizes da nossa vida. É com agrado e satisfação que observo que se começa a reunir uma panóplia de histórias que enchem as páginas deste blog e que contam as histórias desta terra que embora pequena, ofereceu gente muito boa ao nosso Portugal.
Em Dezembro de 1966 ou Janeiro de 1967, já não preciso bem, num autocarro da Viúva Carneiro, que teve de ser pequeno por via da estrada estreita (via Paipenela), lá fui eu mais o meu grupo de abalada até aos Chãos com um espectáculo de variedades, à guisa de retribuição da visita que o grupo de Chãos, liderado pela amiga Profª Lurdes Martins, havia feito a Moreira de Rei, com um espectáculo idêntico. Casa de espectáculos improvisada e sem luz eléctrica (como na minha aldeia), do pouco faziamos muito e davamos alma e vida ás gentes das nossas terras que, ao tempo, mal conheciam a televisão!... Como poderei eu esquecer essa aldeia simpática que, se calhar como a minha, sofre do irreversível mal da desertificação?!...
ResponderEliminarPara que elas não morram, preservemos-lhe ao menos a sua história.
Um abraço para os Chãos!
Nelson Veiga
Apesar de ter nascido no Terrenho, nunca tive oportunidade de visitar a vossa aldeia mas nunca é tarde, por enquanto vou visitando o vosso blog do qual tive conhecimento através do blog do Terrenho,parabens e continuem, vou estar atenta. Um abraço ALCINA M.
ResponderEliminarobrigado Antero, sou a Lena de Coimbra
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